As mensagens na garrafa são a sátira de redes modernas. Talvez nem George Orwell conseguisse pensar em 1984 desse modo.
Nos jornais, escolas dando netbooks e laptops para crianças aprenderem a ler, numa rede que já tem até múltiplos de https, www2, 5, 6... Ips 4, Ips 6... de tantos IPs de crianças e adolescentes com o 'celular' velho do pai (ou mãe, avós ricos), um Ipad que é muito bonitinho mas não tem disco para discar o e-mail d(o(s)a(s) do(as)s avó(s)...
Um dia, você acorda e um gaiato liga para sua casa com uma voz de filho ou criança, adolescentes e pedófilos em especial, além dos presos com direito a Ipads e amantes loiras e bundudas, dispostos a ganhar dinheiro com a ansiedade humana, e te arrancam uma grana numa transferência bancária cujo unico dígito que você conseguiu guardar era o zero, tantos eles gritaram depois de uma colagem de gravações feitas durantes os 'enganos, pensei que era outra pessoas' para sua(s) casa(s) e celulares velhos, no meio do trânsito de um rush qualquer, quando então você se dá conta que está sentado na verdade não no trânsito (era o bandido que tinha um fundo musical de trânsito ao fundo para disfarçar os remendos entrecortados dos 'enganos' gravados', que na verdade era de um refeitório da Dutra Ladeira ou do Carandiru, em Fortaleza... Que a de SP demoliram, de vergonha), na sala ao lado de onde seu filho(a) joga inocentes joguinhos na rede virtualmente grande que é a internet e suas possibilidades de um ou outro náufrago de ansiedades encontre esperança de ser achado numa ilha solitária. As possibilidades, ainda que remotas, existem, e por isso há um pedido de um cara que eu gosto que diz, entre parábolas:
"Vigiai e orai.".
Acho que é válido para todos que tem computadores na rede, não só os pais por causa dos pedófilos, mas os velhos e os adultos, pois os abutres lhes rondam os fígados como se águias fossem arrancar nacos dos fígados de Prometeuses, na mitologia grega...
Quanto ao pedido do cara que eu gosto, eu, como um Simão Pedro traidor, confesso que às vezes discuido de vigiar...
Nos jornais, escolas dando netbooks e laptops para crianças aprenderem a ler, numa rede que já tem até múltiplos de https, www2, 5, 6... Ips 4, Ips 6... de tantos IPs de crianças e adolescentes com o 'celular' velho do pai (ou mãe, avós ricos), um Ipad que é muito bonitinho mas não tem disco para discar o e-mail d(o(s)a(s) do(as)s avó(s)...
Um dia, você acorda e um gaiato liga para sua casa com uma voz de filho ou criança, adolescentes e pedófilos em especial, além dos presos com direito a Ipads e amantes loiras e bundudas, dispostos a ganhar dinheiro com a ansiedade humana, e te arrancam uma grana numa transferência bancária cujo unico dígito que você conseguiu guardar era o zero, tantos eles gritaram depois de uma colagem de gravações feitas durantes os 'enganos, pensei que era outra pessoas' para sua(s) casa(s) e celulares velhos, no meio do trânsito de um rush qualquer, quando então você se dá conta que está sentado na verdade não no trânsito (era o bandido que tinha um fundo musical de trânsito ao fundo para disfarçar os remendos entrecortados dos 'enganos' gravados', que na verdade era de um refeitório da Dutra Ladeira ou do Carandiru, em Fortaleza... Que a de SP demoliram, de vergonha), na sala ao lado de onde seu filho(a) joga inocentes joguinhos na rede virtualmente grande que é a internet e suas possibilidades de um ou outro náufrago de ansiedades encontre esperança de ser achado numa ilha solitária. As possibilidades, ainda que remotas, existem, e por isso há um pedido de um cara que eu gosto que diz, entre parábolas:
"Vigiai e orai.".
Acho que é válido para todos que tem computadores na rede, não só os pais por causa dos pedófilos, mas os velhos e os adultos, pois os abutres lhes rondam os fígados como se águias fossem arrancar nacos dos fígados de Prometeuses, na mitologia grega...
Quanto ao pedido do cara que eu gosto, eu, como um Simão Pedro traidor, confesso que às vezes discuido de vigiar...
